7 orientações básicas para o uso de fraldas em idosos

Confira nossas dicas para o uso de fraldas em idosos

Idosos podem precisar do uso de fraldas geriátricas por diversos motivos, mas o uso deve ser recomentado por um médico. (Foto Sasirin Pamais)

O uso de fraldas em idosos pode ser necessário por diversos motivos, como incontinência urinária severa, incontinência fecal, limitações físicas ou cognitivas, ou até de forma temporária durante a recuperação de uma cirurgia. Para garantir o conforto e a saúde do paciente, preparamos algumas recomendações para ajudar as famílias. Confira nossas orientações.

1. Como escolher a fralda geriátrica

Para escolher o tamanho certo, é importante medir a cintura e considerar o peso do idoso. Os tamanhos variam de P a Extra G. Verifique se a fralda está bem ajustada, especialmente na região das coxas. Para as mulheres, existem modelos mais ergonômicos e ergonômicos, parecidos com calcinhas. Pode ser uma boa alternativa para casos de incontinência urinária severa.

2. Modelos de fraldas para idosos

Existem diferentes modelos de fraldas para atender a várias necessidades. Opte por fraldas ergonômicas, hipoalergênicas e de boa qualidade, com alta capacidade de absorção (como aquelas com material flog gel). Caso ocorram alergias, experimente trocar a marca para evitar lesões na pele.

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3. Verificação e rotina de troca

Verifique a fralda a cada 2 ou 3 horas para garantir o conforto e a higiene do idoso.

4. Higiene adequada após a troca da fralda

A cada troca, faça a higiene da região íntima para evitar lesões causadas pelo contato da pele com secreções. Evite produtos com álcool ou antissépticos que podem ressecar a pele. Prefira lenços umedecidos e sabonetes neutros, hipoalergênicos e com pH equilibrado.

5. Secagem e cuidados finais após a troca da fralda

Seque a região com toalhas macias. Para evitar assaduras e lesões, aplique hidratante e protetor cutâneo.

6. Avaliação do uso da fralda

É essencial que a avaliação do uso de fraldas seja feita por um médico especialista. O uso permanente de fraldas em pessoas não acamadas deve ser considerado apenas como último recurso.

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